Gostaríamos muito! Existe uma enorme coleção de músicas que criamos para o League ao longo dos anos e estamos analisando maneiras de providenciar um acesso mais fácil (e melhor) a ela. Isso possivelmente poderia incluir hospedá-las em plataformas como o Spotify. Ainda não temos planos certos, mas fiquem atentos para novidades quanto a isso ainda esse ano.

Lissandra ficou cega pelas garras de um semideus primitivo quando ela e suas irmãs tentavam conquistar todas as terras da antiga Freljord. Apesar de todas as coisas sobrenaturais e terríveis que Lissandra alcançou com seu poder nos milênios que seguiram, sua magia nunca foi capaz de restaurar sua visão.

De sua poderosa cidadela, ela se tornou a líder espiritual dos Praeglacius e muitos deles são missionários e curandeiros entre as tribos. Seu elmo e traje são de certa forma cerimoniais nessa função, mas também deixam uma verdade muito clara para qualquer um que tenha a infelicidade de conhecê-la pessoalmente: ela não precisa de olhos para enxergar através dos mistérios e intrigas do mundo ao seu redor.

Existem duas considerações principais.

Nossa tendência é primeiro analisar o que “parece” certo para o Campeão. De maneira geral, personagens que conjuram magias (como magos) causam Dano Mágico e personagens que atacam muito (como lutadores) causam Dano Físico. Usar isso como regra torna o processo mais fácil para novos jogadores entenderem o que está acontecendo e fazerem as escolhas certas de itemização. “A Annie está me matando? Ela parece bem mágica! É melhor eu comprar itens de Resistência Mágica.”

A segunda consideração que fazemos quanto ao tipo de dano de habilidades específicas (que às vezes prevalece sobre a primeira regra) é com base em como um Campeão deve escalar. Causar inteiramente um tipo de dano significa que seu kit escala melhor com compras envolvendo penetração mágica/física (como Cajado do Vazio e Último Sussurro), mas também sofre ao enfrentar oponentes com itemizações defensivas no começo da partida (como Passos de Mercúrio e Tabi Ninja). Muitas vezes, damos principalmente aos Campeões de Dano Físico uma habilidade que causa Dano Mágico para suavizar suas curvas de poder. O Dano Mágico atinge seu pico antes, durante a fase de rotas, mas começa a decair com o passar da partida e conforme o Campeão foca em DdA e penetração física. O E do Yasuo é um bom exemplo desse paradigma. Usar seu E em Campeões durante a fase de rotas é uma ferramenta efetiva de troca de dano, mas a habilidade escala pouco no decorrer da partida, então seu Q e ataques básicos se tornam mais importantes.

Ficamos muito felizes que esteja gostando das histórias que estamos contando e esperamos que continue a acompanhar seus Campeões favoritos conforme aumentamos o ritmo das histórias até o final de 2019 e além!

Eu não gosto muito de fazer promessas específicas nem de dar muitas dicas sobre nossos planos (nada de spoilers!), mas direi isso: só porque algo não é mencionado em uma história, não significa que isso não é uma enorme parte da identidade de um Campeão, ou que nós não cobriremos o assunto de alguma forma depois.

Contaremos mais histórias envolvendo o Wukong? Com certeza.

Mais histórias sobre a Ahri, envolvendo o Wukong? Nossa! O que/quando/onde você ouviu sobre isso?!?!  ( ͡° ͜ʖ ͡°)