Um dia? Pode ser. Em breve? Infelizmente é bem improvável.

Algo que acontece com muitos dos Modos de Jogos Rotativos, como Estrela Negra: Singularidade e Ascensão, é que eles são muito inovadores e emocionantes assim que são lançados, mas, na segunda vez que os trazemos, os jogadores não se envolvem tanto. Isso é muito verdade especialmente para modos com elenco de Campeões limitado, como o Estrela Negra.

Vocês sempre nos perguntam: “Por que vocês não trazem os modos de volta ou permitem que possamos jogá-los em partidas personalizadas?” Isso seria legal, claro, mas o custo é surpreendentemente alto para trazer esses modos de volta com qualidade o suficiente para que todos possam curti-los. Com frequência, desde a última vez em que uma novidade dessas esteve disponível, aconteceram várias mudanças no jogo principal que acabam afetando diretamente esses modos e que precisariam ser atualizadas (mudanças de Campeões, itens e runas, correções de bugs etc.), já que não achamos correto dar aos jogadores um modo de jogo quebrado.

No momento, estamos focados em explorar modos que continuam fazendo os jogadores se envolverem até bem depois do lançamento, como Blitz do Nexus e URFeA+, que são modos que achamos que os jogadores querem jogar por um longo tempo mais e mais. Isso significa que estamos dando uma pausa em outros modos de jogo por enquanto — mas não se preocupem, porque estamos desenvolvendo algumas novidades e (achamos que) vocês vão adorar!

Há muitos, muitos metais diferentes e diversas tradições de metalurgia por toda Runeterra. Sabemos da existência de ouro, prata, ferro, chumbo, cobre e vários outros mais — alguns até que talvez não existam no mundo real.

Adicionar detrito rochoso ao aço da maior qualidade provavelmente resultaria em… bem, um aço mais fraco. Entretanto, os ferreiros da Grande Cidade com certeza estão usando petricita para alguma coisa, e sabe-se que o aço demaciano é capaz de conferir certa resistência à magia. Talvez um dia descubramos a verdade…

O machado do Darius é uma arma noxiana maravilhosamente brutal que ele carrega em batalha já faz algum tempo. Na verdade, ele insiste que a Legião Trifariana seja armada e equipada usando minerais do Forte do Minério nas Montanhas Ferrifarpos, que ele considera os melhores de todo o império. Vamos concordar que ele tem experiência para falar do assunto, não é?

Os olhos da Camille mudarem de cor é uma alusão à habilidade passiva dela no jogo, em que ela ganha um escudo de acordo com o tipo de dano do Campeão que estiver atacando. Essa é a cena em que ela percebe que Jhin preparou uma armadilha e, já que é da Camille que estamos falando, a reação da Campeã é primeiro analisar a ameaça antes de agir.

Em geral, nossa abordagem ao representar as habilidades de um Campeão nas animações normalmente parte do seguinte raciocínio: “Qual é a fantasia por trás disso?” A equipe de Campeões faz um trabalho incrível ao dar vida a esses personagens com as habilidades de cada um no jogo, e uma das partes mais divertidas para nós é encontrar maneiras de expandir a fantasia, explorando as formas com que os personagens manifestariam essas habilidades no mundo de Runeterra. Às vezes, isso significa representar as habilidades do jeitinho que aparecem no jogo, mas, na maior parte do tempo, trata-se de se manter fiel a essa fantasia e ao mesmo tempo usá-la de uma maneira um pouco diferente, de forma que faça sentido para o personagem e para a história que estivermos contando.

Quanto aos acontecimentos serem oficiais, eles definitivamente são cenas e eventos que acontecem no mundo de Runeterra, no momento presente. Já chegamos a esses momentos nos arcos dos referidos personagens? Não, mas ainda teremos muitas histórias para contar este ano — e no próximo, e no próximo…